domingo, 10 de julho de 2022

MANIFESTAÇÕES PÚBLICAS

 




1-VISUALIZAÇÕES NA MISSA (1928)

No dia seguinte à publicação da nota oficial escrita por dom Barreto no jornal Correio Paulistano daquela cidade, 22 de novembro, entendendo que não mais haveria a curiosidade dos diocesanos campineiros, foi reaberta a porta da capela para receber os frequentadores da missa. Mas, algo surpreendente aconteceu.
Foi na sexta-feira, dia 23 de novembro de 1928, na missa das 18h30, na capela da Casa Mãe do Instituto Missionário, celebrada por dom Barreto, que, ao ser administrada a sagrada comunhão a "soror Amália ella quando, com espanto geral, ella começou a demonstrar os primeiros signaes da estigmatização." Na sua fronte foram abertos os estigmas inerentes à coroa de espinhos e o sangue escorria em abundância. Também em suas mãos, as chagas jorravam sangue. A estigmatizada tentou esconder-se da curiosidade pública. Os fiéis, mais de 50 pessoas, damas e cavalheiros da alta sociedade campineira, que ali estiveram para participar da Missa puderam ver esse fenômeno... "elle verificou-se pela primeira vez em público, com grande emoção das pessoas que o presenciaram." Todos puderam ver que os estigmas apareceram de repente. Como Jesus havia enunciado, haveria de chegar o tempo para a manifestação pública dos estigmas e... esse dia chegou.

Fonte: SÊDA, Rita Elisa. Irmã Amália: Estigmas, Êxtase, Mensagens & A Devoção Ás Lágrimas de Nossa Senhora! 
São Paulo: J.A.Cursino & Editores, 2021.



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